Ricky van Wolfswinkel estava de férias na estância balnear de Kos, na Grécia, a retemperar forças para a nova época quando o telemóvel tocou. Do outro lado o empresário Louis Laros transmitiu-lhe uma proposta aliciante do Sporting. O avançado holandês, 22 anos, tinha em mãos outras sondagens (Arsenal, Newcastle, Nápoles) mas não tardou em agarrar a oportunidade que lhe acenavam de Lisboa. O que se seguiu foi uma autêntica maratona; Van Wolfswinkel não pensou duas vezes: viajou de Kos para Atenas, daqui para Munique e, finalmente, em Lisboa, onde o esperavam exames médicos, um contrato de cinco épocas, a apresentação à comunicação social e, pelo meio, um passeio pela capital e uma visita à Academia. “Trazia pouco mais do que um par de calções. Mas não podia esperar perante uma chamada tão especial”, confidenciou o ponta-de-lança ao “Algemeen Dagblad Sportwereld”. “Foi tudo muito inesperado, mas a sensação não deixou de ser muito boa”, acrescentou.
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